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Mercado global de empilhadeiras deve atingir US$ 19 bi até 2026

O Covid-19 parou o mundo em 2020 e em boa parte de 2021, afetando todos os segmentos econômicos. Mas algumas atividades não pararam. Um dos setores que continua crescendo é o de produção, aluguel e venda de empilhadeiras. Não é nenhuma surpresa. Empilhadeiras são essenciais na logística das empresas.

O que surpreende, entretanto, é o tamanho global desse mercado. A informação foi revelada em uma pesquisa realizada pela Global Industry Analysts Inc.

De acordo com a publicação, o mercado de empilhadeiras crescerá nos próximos cinco anos a uma velocidade média de 2% por ano, alcançando a marca de US$ 19 bilhões em 2026. Empilhadeiras movidas a diesel responderão por metade desse valor, aproximadamente.

Elétricas ganham terreno

É preciso destacar, entretanto, que as empilhadeiras elétricas continuarão a ganhar espaço nos próximos anos. Enquanto o mercado de empilhadeiras a diesel deve crescer 1,6% por ano, em média, as empilhadeiras elétricas crescerão num ritmo muito maior: 3,2%.

Isso é explicado em parte pelo pequeno market share das empilhadeiras elétricas atualmente, de cerca de 19%, e pelo crescente incentivo ao uso de empilhadeiras elétricas.

“As normas regulatórias referentes à emissão de CO² e os custos de manutenção maiores das empilhadeiras a diesel abrirão espaço para o maior uso das empilhadeiras elétricas”, afirma a Global Industry Analist.

Uso de empilhadeiras a gás também continuará crescendo

A publicação também fez um estudo sobre a aceitação das empilhadeiras movidas a gás natural. A pesquisa indica que, na América Latina, o uso desse tipo de equipamento crescerá a um ritmo aproximado de 2,7% ao ano.

O crescimento na região, inclusive, é maior que o crescimentos nos países desenvolvidos, cuja expansão será de 2,5%.

Como se pode ver, embora as empilhadeiras a diesel ainda dominem o mercado, há uma tendência generalizada global de investir mais em empilhadeiras elétricas e a gás.

Crescimento previsto para os próximos seis anos

  • Empilhadeiras a diesel: 1,6% ao ano.
  • Empilhadeiras a gás: 2,5% a 2,7% ao ano.
  • Empilhadeiras elétricas: 3,2% ao ano.

Os gigantes do setor

EUA e China serão os grandes impulsionadores do mercado global de empilhadeiras, se considerarmos todos os tipos de equipamento disponíveis. Os Estados Unidos, por exemplo, detêm hoje cerca de um quarto do mercado.

Crescimento do mercado chinês

A China, segunda maior economia do mundo, continuará demandando grandes quantidades de empilhadeiras para poder transportar todos os produtos que “alimentam” o mundo consumista. O crescimento desse mercado deve ser de 3,3% ao ano, em média, até 2026.

Destacam-se ainda a Alemanha, com crescimento estimado em 1,8% ao ano; Canadá, com 1,7%; e Japão, com 1,5%. Em se tratando de geopolítica, é interessante notar que, em 2026, a China estará a um passo de se tornar um mercado consumidor de empilhadeiras maior que a Europa.

O mercado chinês sozinho será de 3,4 bilhões de dólares em 2026, enquanto que o mercado europeu, somando todos os países da região, será de 3,6 bilhões.

Logiscom está atenta aos movimentos do setor

A movimentação dos mercados mostra que o mundo continuará a confiar nas empilhadeiras para transportar seus produtos e commodities. No Brasil não é diferente. Por isso a Logiscom continua investindo em sua frota e na qualidade do atendimento, a fim de ajudar as empresas brasileiras a desenvolver o País.

Quer saber mais sobre a Logiscom? Entre em contato com os especialistas da empresa.

Imagem: (divulgação)

Como avaliar a performance da equipe de manutenção

Qualquer equipamento, mais cedo ou mais tarde, precisa de manutenção. No caso da indústria de logística, essa é uma atividade essencial. Afinal, sem o trabalho da equipe de manutenção a empresa pode literalmente parar. Mas como avaliar a performance da equipe de manutenção?

Essa não é uma pergunta fácil de ser respondida, afinal não estamos falando de uma ciência exata. Entretanto, é possível sim usar alguns indicadores para poder avaliar a performance da equipe.

Esses indicadores devem ser passíveis de serem quantificados e avaliados em um determinado intervalo de tempo. Dois bons indicadores que você pode usar desde já são a disponibilidade média mensal e o custo médio mensal da manutenção. Saiba como calculá-los.

  • Disponibilidade média mensal

A disponibilidade média mensal é o tempo em que uma empilhadeira – ou, na verdade, qualquer equipamento – está disponível para ser usada, funcionando perfeitamente e entregando a melhor performance possível.

O ideal é que a disponibilidade média mensal da empilhadeira seja superior a 90%. Caso ela esteja abaixo desse valor, vale a pena revisar o trabalho da equipe e os protocolos que estão sendo adotados pela companhia.

É importante também avaliar se as limitações das empilhadeiras estão sendo respeitadas durante os turnos de trabalho e a forma com que os operadores estão usando os equipamentos.

Mas atenção: se a disponibilidade da empilhadeira estiver abaixo de 80%, é preciso checar se o equipamento ainda está em condições de trabalho ou se já chegou a hora de aposentá-lo ou de alugar ou comprar uma nova empilhadeira.

A equipe de manutenção tem a obrigação de prever essa necessidade, considerando o histórico do equipamento e seu tempo de vida útil. Se a manutenção falhou em emitir o alerta, isso indica que a performance do time está abaixo da ideal.

  • Custo médio mensal

Outro indicador de performance muito importante é o custo médio mensal da manutenção. Esse cálculo é simples de fazer, mas precisa de planejamento. No começo de cada ano, analise os gastos com manutenção do ano anterior e calcule a média mensal.

Essa média deve, a grosso modo, ser a meta da equipe. Mas é importante que ela seja uma meta flexível, afinal, imprevistos podem acontecer, bem como mudanças no tipo de equipamento utilizado ou até mesmo no tamanho e na idade da frota.

Quanto mais antiga a empilhadeira, maiores os gastos com manutenção.

Entretanto, se os gastos com manutenção estão frequentemente estourando a meta, especialmente se ultrapassarem a margem dos 10%, fique atento. Há algo errado com a performance do time. Vale a pena analisar o que está acontecendo e como o dinheiro está sendo gasto

Como resolver o problema dos custos excessivos com manutenção

Se a equipe de manutenção está atuando corretamente e se os operadores fazem o trabalho com perfeição, talvez seja a hora de modernizar a frota de empilhadeiras.

Isso deve ser feito, entretanto, com muito cuidado, já que se trata de equipamentos caros. Evite investir um capital importante da sua empresa em um equipamento que pode, no futuro, trazer prejuízos.

Uma boa estratégia é optar por alugar, ao invés de comprar empilhadeiras. Assim sua empresa pagará pelo uso, e não pela posse do equipamento.

A Logiscom é uma referência no setor de aluguel de empilhadeiras no Brasil e pode te ajudar a escolher os planos e equipamentos com o melhor custo/benefício. Entre em contato com os especialistas da empresa.

Imagem: (divulgação)

Você sabe como os corredores de seu armazém afetam as empilhadeiras?

Existem muitos critérios que devem ser usados na hora de escolher uma empilhadeira, mas um dos que não podem ser jamais negligenciados é justamente um dos mais simples: o tamanho dos corredores do armazém ou depósito.

Esse leiaute dos corredores é que vai definir, em grande parte, qual tipo de equipamento é o ideal para você. Essa é uma análise estratégica que, caso seja feita de forma errada, pode causar impactos negativos na eficiência do processo logístico.

Confira abaixo alguns problemas que podem ser causados pela má análise dos corredores do armazém.

1- Tempo elevado para realizar a carga e a descarga dos produtos

Um armazém funciona mais ou menos como uma linha de produção em uma indústria. Se surge um gargalo em algum ponto da produção, acontece um efeito dominó: um pequeno problema afeta todos os setores, paralisando ou criando uma enorme lentidão.

Felizmente as empilhadeiras existem justamente para diminuir esses gargalos, que são mais comuns quando a carga e a descarga são feitas manualmente.

A conta é bem fácil de fazer. Um trabalho que demanda quatro horas e quatro funcionários para ser realizado pode ser feito por apenas um funcionário e uma empilhadeira em menos da metade do tempo.

Mas essa vantagem pode ser perdida se, no momento de adquirir a empilhadeira, o setor responsável não levar em consideração o tamanho dos corredores.

Isso significa que os trabalhos precisarão ser interrompidos para a troca da empilhadeira – se ela for alugada – ou para a readaptação dos corredores, caso a empilhadeira tenha sido comprada.

2- Capacidade de armazenamento

Imagine agora que o negócio vá de vento em popa e que tenha chegado a hora de ampliar o armazém. É uma ótima notícia que pode ser uma grande dor de cabeça para a gestão do armazém.

Afinal, ampliação significa, muitas vezes, a utilização de novos leiautes. Uma das implicações é, por vezes, a necessidade de se diminuir a largura dos corredores a fim de aumentar a capacidade de armazenamento.

Resultado: a empilhadeira que antes servia pode não servir mais. Sorte de quem escolheu alugar ao invés de comprar.

Na Logiscom, por exemplo, a troca da empilhadeira locada acontece rapidamente, de forma que o cliente sempre tem à disposição um equipamento pensado especificamente para suas necessidades.

3- Espaços exíguos

Um exemplo dessa fácil adaptação proporcionada pelas empilhadeiras são as empilhadeiras elétricas. Elas são bastante compactas, alcançam grandes alturas e são bastante silenciosas, sendo ideal para espaços fechados e apertados.

Assim, elas podem ser manobradas em ambientes pequenos sem perda de tempo e permitindo à equipe obter o máximo de eficiência no transporte dos materiais.

Como se pode ver, há uma relação direta entre os corredores do seu armazém e o tipo de empilhadeira que precisa ser usada em cada tipo de leiaute.

Se seu armazém está passando por mudanças de leiaute ou se sua empilhadeira atual faz sua equipe perder tempo com manobras desnecessárias, é hora de repensar a estratégia.

Entre em contato com a equipe da Logiscom e marque uma reunião para descobrir de que forma a ampla experiência da empresa com aluguel de empilhadeiras pode ajudar seu negócio a crescer.

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Importância e dicas para a movimentação de cargas na empresa

Com certeza você sabe a importância da movimentação de cargas. Mas será que você sabe quais são os impactos que essa movimentação gera em sua companhia? A movimentação afeta custos, lucros, logística e muito mais. Saiba tudo sobre a importância da movimentação de cargas.

O que é a movimentação de materiais?

Qualquer deslocamento de produtos, sua armazenagem e sua distribuição é movimentação de materiais. Ela inclui qualquer tipo de deslocamento realizados dentro ou fora da sua empresa, como nos depósitos ou nos galpões.

Isso, claro, tem grande impacto nos preços dos produtos e nas finanças das empresas.

Os deslocamentos são responsáveis por 25% dos custos das manufaturas, de acordo com uma pesquisa feita nos EUA. Logo, se esse setor da companhia é afetado por algum tipo de problema que cause um bloqueio no fluxo da movimentação, os resultados podem ser desastrosos.

Principais problemas causados por má gestão na movimentação de cargas

Os principais problemas causados por gargalos ou má gestão na administração da movimentação de cargas são a frota ociosa (o que envolve caminhões, empilhadeiras, motoristas e operadores, por exemplo) e atrasos nas entregas (com o cancelamento de pedidos).

Outras consequências envolvem a queda na eficiência da equipe, perda de produtos sensíveis, falhas no reabastecimento das prateleiras e até mesmo diminuição da vida útil dos equipamentos usados para a movimentação dessas cargas, como as empilhadeiras.

Assim, não é nenhuma surpresa que cada vez mais empresas estejam profissionalizando seus setores de movimentação de cargas. A meta é uma só: realizar as movimentações da maneira mais rápida possível, dando prioridade à segurança, mas mantendo os custos baixos e com máxima eficiência.

Como planejar a movimentação de cargas?

Você pode tomar algumas providências para melhorar a movimentação de cargas na sua empresa.

  • Padronize processos

Comece padronizando processos, de forma que eles se tornem repetitivos e cada vez mais fáceis de realizar com o tempo. Essa padronização deve incluir o fluxo das mercadorias e equipamentos e distribuição de tarefas.

  • Crie metas

Avalie o desempenho de sua equipe utilizando metas realistas, ou seja, que podem ser atingidas. Mais importante essas metas devem ser objetivas e mensuráveis, para que todos possam observar com clareza erros e acertos.

  • Defina o fluxo de movimentação

Procure usar um layout no seu galpão que facilite a identificação e o acesso a paletes e produtos. Se possível, conte com a ajuda da tecnologia e da automação para melhorar a logística.

  • Disponibilize os melhores equipamentos

De nada adianta realizar todos os passos acima se sua equipe não puder contar com os equipamentos necessários para realizar as tarefas. No caso dos deslocamentos em galpões e armazéns, por exemplo, ter as melhores empilhadeiras é essencial.

Isso não significa investir quantias excessivas comprando esses equipamentos. É muito melhor alugar empilhadeiras. No Brasil, a Logiscom é uma referência do setor. Seus especialistas podem te ajudar a fazer as melhores escolhas na hora de escolher a empilhadeira com o melhor custo/benefício.

Por fim, mas não menos importante, invista na capacitação dos colaboradores.

A movimentação de cargas é como uma espécie de sistema circulatório de sua empresa. Mantê-lo saudável é a chave para o sucesso de sua companhia. Quer saber mais? Converse com os especialistas da Logiscom e veja como eles podem te ajudar a ter uma movimentação de cargas cada vez mais eficiente.

Imagem: (divulgação)

 

 

 

 

 

Será que chegou a hora de trocar de empilhadeira?

Feitas para serem usadas nos ambientes mais desafiadores, empilhadeiras podem durar anos. Entretanto, sempre chega o momento em que os custos de manter uma empilhadeira antiga são superiores ao de trocá-la por uma nova. Mas você sabe definir a hora de trocar de empilhadeira?

Existem três critérios que precisam ser levados em consideração antes de fazer a troca: produtividade da empilhadeira, tempo de vida útil e quantidade de horas trabalhadas. Saiba mais como avaliar cada um desses critérios e decida se chegou a hora de trocar de empilhadeira.

  1. Produtividade da empilhadeira

O primeiro critério que precisa ser avaliado pelos gestores é a produtividade da empilhadeira. Isso pode ser definido, por exemplo, avaliando os custos relacionados à manutenção do equipamento.

Se esses custos ao longo do tempo ultrapassam – ou mesmo se aproximam – do custo de adquirir uma nova empilhadeira, então é hora de trocar o equipamento. Mas o valor financeiro direto da manutenção, tais como troca de peças e custos relacionados à mão de obra, contam apenas parte da história.

O tempo em que a empilhadeira fica inoperante para a realização da manutenção é o mais importante. Afinal, cada vez que a máquina sai de circulação há um impacto direto nos turnos de trabalho.

Transportes que poderiam de feitos rapidamente passam a demorar muito mais. Os gestores precisam ser capazes de quantificar o que essas horas paradas significam para o balanço do mês. Isso fica mais fácil, claro, se a empilhadeira parada precisou ser substituída por outra temporária e alugada.

Caso não tenha havido substituição do equipamento, adicione também aos custos as horas paradas do operador de empilhadeira.

  1. Vida útil

Como qualquer equipamento, as empilhadeiras também têm vida útil. Estima-se que em condições ideais uma empilhadeira tenha vida útil de três a cinco anos. Mas isso varia muito de acordo com o tipo de empilhadeira, seu modelo, fabricante, características dos trabalhos realizados, modo de operação e frequência e qualidade da manutenção.

Por isso, cheque com o fabricante de sua empilhadeira qual é a vida útil média do equipamento. Se já passou da “validade”, é hora de trocar.

  1. Quantidade de horas trabalhadas

O terceiro critério está diretamente ligado ao anterior. São as horas trabalhadas que definem a vida útil da empilhadeira. Confira com o fabricante quantas horas de uso seu equipamento aguenta.

Máquinas com mais de dez mil horas de uso, embora possam passar por manutenção para prolongar a vida útil, demandam altos investimentos e devem ser colocadas de lado.

Chegou a hora de trocar de empilhadeira?

Avaliando esses três critérios, é fácil decidir se chegou a hora de trocar de empilhadeira. Mas aqui vai uma dica importante: trocar uma empilhadeira velha por uma nova pode ser bastante custoso.

Felizmente há um jeito de driblar esses altos custos e, ao mesmo tempo, contar sempre com um equipamento novo à disposição.

Quer saber como? O segredo está no aluguel de empilhadeiras. Ao alugar, a empresa evita custos com manutenção, garante um equipamento sempre novo a serviço e elimina os riscos de queda na produtividade por conta de manutenções emergenciais.

No Brasil, uma empresa referência no aluguel de equipamentos é a Logiscom, que atua há mais de duas décadas no mercado. Chegou a hora de trocar de empilhadeira? Alugue com a Logiscom.

(Imagem: Divulgação)

Muito além das empilhadeiras: como a automação tornará o mundo mais seguro após a pandemia

A ficção pode ser cruel. Em alguns filmes, robôs criam uma matriz perfeita que só existe na mente dos humanos. Em outros, a inteligência artificial se rebela contra seus criadores. Ainda bem que na vida real tudo é bem diferente. É graças à automação que o mundo ficará mais seguro.

E essa automação não envolve apenas robôs humanoides andando de um lado para o outro. Ela envolve também empilhadeiras que dispensam a presença de operadores humanos durante sua operação.

O mundo pós pandemia

É esse o novo mundo que se vislumbra pós pandemia, um mundo em que a automação se tornará cada vez mais onipresente. E o segmento logístico não vai escapar. As grandes fabricantes de empilhadeiras já veem as empilhadeiras autônomas como uma realidade inevitável.

É claro que, por enquanto, esse tipo de equipamento ainda está restrito às grandes companhias com mais recursos para esse tipo de investimento, a exemplo de Walmart e Amazon. Mas a tendência com o passar dos anos é que essa automação chegue também aos pequenos armazéns e galpões.

Essa já era, aliás, uma tendência que vinha se desenhando há alguns anos, mas que tomou um grande impulso agora com a pandemia do coronavírus. Afinal, empresas que têm equipamentos autônomos têm suas equipes menos expostas à necessidade de isolamento ou distanciamento social.

O mundo já vive um período de transição entre a logística pré-Covid e a logística pós-pandemia. Essa transição, de acordo com os especialistas, envolve basicamente três fases.

Em entrevista ao site da Forbes, o vice-presidente de vendas da Mitsubishi Caterpillar Forklift America, John Sneddon, uma das maiores fabricantes de empilhadeiras do mundo, explica a divisão das etapas.

Automação na logística envolve três fases

Fase 1

A primeira fase envolve companhias que ainda não adotaram a automação em larga escala. É importante destacar, entretanto, que mesmo nessa fase já há um “embrião” de automação. Afinal, é difícil imaginar um galpão ou armazém cujo trabalho seja 100% artesanal.

Exemplos de automação simples nessa fase são os sistemas de gestão de  armazenamento, por exemplo.

Fase 2

Na segunda fase já se encontram empresas com automação parcial, com equipamentos conectados ao sistema de armazenamento e gestão da companhia.

Esse sistema, na sala de controle, alimenta um painel na empilhadeira, que por sua vez indica aos operadores humanos a mercadoria que deve ser transportada, sua localização exata, e os pontos mais eficientes de coleta e de entrega.

Fase 3

Por fim, há o estágio mais avançado, o 3. De acordo com Sneddon, esse estágio envolve a automação em larga escala de todo o sistema de logística, incluindo desde empilhadeiras 100% autônomas até sistemas de gestão completamente automatizado.

Crimes cibernéticos serão uma ameaça

A automação aumentará a segurança dos colaboradores, mas há também uma desvantagem. O risco de crimes cibernéticos. Os mais comuns envolverão, provavelmente, o uso de malwares para tomar o controle do sistema de uma empresa.

Isso pode significar que outra pessoa, de fora da companhia, movimentará remotamente a frota de empilhadeiras, causando grandes prejuízos.

Mas as empresas de tecnologia já estão trabalhando em vacinas para minimizar esses riscos, como softwares que identificam a presença de malwares e sistemas de isolamento das redes (fazendo com que apenas os operadores presentes na companhia possam controlar os sistemas e equipamentos).

A automação é um processo irreversível, reforçado pela necessidade de isolamento social causado pela pandemia de coronavírus. É imprescindível estar preparado para essa nova realidade.

Quer saber tudo o que está movimentando o mercado de empilhadeiras? Fique atento ao blog da Logiscom!
(Imagem: Divulgação)

Boom do comércio eletrônico faz crescer procura por empilhadeiras autônomas

A pandemia do novo coronavírus que tomou o mundo de assombro mudou o planeta de muitas formas. No segmento econômico, uma das áreas mais impactadas foi a logística. O boom do comércio eletrônico fez acelerar uma tendência que já vinha forte: a das empilhadeiras autônomas.

Falando assim, parece até coisa do futuro. Afinal, as empilhadeiras autônomas ainda estão na fase de prototipagem, certo? Errado. Muitas fabricantes de empilhadeiras já enxergam os “robôs” como uma espécie de “futuro que já chegou”.

Em outras palavras, o planeta vive hoje uma fase de transição entre o uso amplamente difundido das empilhadeiras operadas por humanos para uma economia em que as empilhadeiras automatizadas são uma realidade nas empresas que precisam diminuir custos.

Reflexo dessa tendência vem dos EUA, mais especificamente do Vale do Silício. Por lá, os investidores – bastante conhecidos em todo o mundo por seus investimentos em empresas de tecnologia – estão agora de olho em fabricantes de veículos operados por robôs.

Investimento de quase R$ 300 milhões

Duvida? Pois veja o caso da Seegrid, uma fabricante de empilhadeiras autônomas sediada em Pittsburgh. A empresa, especializada em transporte de cargas em armazéns e fábricas por meio de veículos robotizados, conseguiu captar no mercado recentemente um financiamento de 52 milhões de dólares (cerca de R$ 290 milhões).

Desde o início da pandemia, os recursos captados pela empresa chegam a 150 milhões de dólares (mais de R$ 800 milhões), um forte indicativo de que os grandes investidores apostam que a demanda por veículos autônomos não vai parar de crescer.

Com tanta gente de olho, o valor de mercado da Seegrid saltou para 400 milhões de dólares (cerca de R$ 2,2 bilhões). Não é por acaso. As pessoas parecem cada vez mais propensas a comprar pela internet, ao mesmo tempo em que evitam se expor ao novo coronavírus nas ruas.

Novos hábitos vêm para ficar

E ainda que a pandemia chegue ao fim, muitos apostam que os novos hábitos criados nesse período de quarentena vão continuar existindo.

Ou seja, o público que entrou agora no mercado de e-commerce vai tomar gosto pelas compras com apenas alguns cliques e manterá esse padrão de consumo nos próximos anos.

O CEO da Seegrid, Jim Rock, disse em entrevista que a empresa está ganhando novos clientes “loucamente” e que os clientes já existentes estão aumentando suas frotas. Como consequência, a empresa estima dobrar a receita neste ano, em comparação ao ano passado.

Ainda melhor: mesmo com a economia mundial em frangalhos, a Seegrid vai aumentar sua força de trabalho em quase 50%, chegando a um total de 340 funcionários.

Há mais empregos também em armazéns, pelo menos nos EUA. Lá, mais de um milhão de empregos foram gerados em agosto apenas neste segmento.

O crescimento na procura por empilhadeiras automatizadas gera naturalmente uma preocupação: isso significa que empregos humanos serão eliminados em favor das máquinas?  A Associação para Gestão da Cadeia de Abastecimento, dos EUA, acredita que não. “As pessoas serão ensinadas a trabalhar com a tecnologia, e não a substituir pessoas por tecnologia”.

Quer saber mais sobre as últimas novidades do mercado de empilhadeiras? Então fique de olho no blog da Logiscom.

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Por que quebrou? Veja os principais motivos para defeitos em empilhadeiras

Por que quebrou? Essa é a pergunta número 1 ouvida pela equipe de manutenção quando se trata de empilhadeiras. Afinal, esses são equipamentos desenvolvidos para aguentar trabalhos pesados. Mas as empilhadeiras não são infalíveis. Veja os principais motivos para defeitos em empilhadeiras.

1. Operador despreparado

O principal motivo de quebra das empilhadeiras está relacionado a falhas humanas. Como os grandes responsáveis pelas empilhadeiras são os operadores, é natural que as falhas também sejam causadas por eles.

A forma com que o profissional maneja a empilhadeira é determinante para a vida útil e a disponibilidade do equipamento. É preciso levar em conta também que o operador tem outras responsabilidades.

Cabe a ele, por exemplo, vistoriar a empilhadeira antes do início do seu turno de trabalho e comunicar qualquer problema à equipe de manutenção.

Já que essa é o principal motivo para defeitos em empilhadeiras, qual é a melhor coisa a se fazer para evita-los?

A reposta é treinamento. Os operadores devem passar por capacitação constante, tanto para que utilizem as melhores práticas na operação da empilhadeira, como também para que estejam cientes de seu papel de identificar possíveis problemas.

2. Má sinalização

Outro motivo de defeito em empilhadeiras são os pequenos acidentes que acontecem no dia a dia e que, com o tempo, vão causando desgastes das peças do equipamento.

Esses pequenos acidentes envolvem desde materiais que caem sobre a empilhadeira, curvas fechadas que provocam pequenas colisões e até mesmo imperfeições que provocam solavancos bruscos.

Com o tempo, cada um desses inconvenientes se torna um problema maior até causar a quebra da empilhadeira.

Uma maneira de minimizar esse risco é investindo em sinalizações que mostrem aos operadores possíveis obstáculos ou áreas de manobras difíceis, bem como indiquem a localização exata do material que deve ser transportado e alertas sobre cuidados que devem ser tomados.

3. Falta de manutenção preventiva

Lembra do item 1 dessa lista? É importante relativizá-la. Afinal, nem toda quebra é culpa dos operadores. As empilhadeiras sofrem o desgaste natural do tempo, como qualquer outro equipamento.

Evitar isso é fácil: basta fazer a devida manutenção preventiva. Negligenciar a manutenção preventiva é praticamente garantir que, mais cedo ou mais tarde, a empilhadeira vai quebrar.

Por meio da manutenção preventiva a equipe técnica pode fazer a troca das peças gastas assim que elas atingem um limite máximo de sobrevida. Parece um gasto, mas na verdade a manutenção preventiva é um investimento.

Com ela, a máquina não fica parada e os custos de troca das peças são bem menores do que seriam no caso de uma manutenção de urgência, com o equipamento já quebrado.

4. Desrespeito aos limites de carga

Toda empilhadeira tem em seu painel um indicativo da capacidade máxima de carga suportada. Mesmo assim muitos operadores insistem em desrespeitar esses limites, provocando a quebra do equipamento.

Nesse caso, os resultados óbvios são problemas nos garfos, pneus, motor, freios e até mesmo o tombamento da empilhadeira.

Logiscom é a melhor opção na hora de alugar empilhadeiras

Esses são os 4 principais motivos para defeitos em empilhadeiras. Ao evita-los, você aumentará bastante a vida útil dos seus equipamentos.

Está precisando alugar empilhadeiras? A Logiscom é a sua melhor opção. A companhia possui profissionais altamente qualificados que garantem o máximo desempenho das empilhadeiras locadas. Entre em contato com os especialistas da Logiscom.

(Imagem: Divulgação)

Óleo vazando na empilhadeira: o que fazer?

Não deveria acontecer, mas não tem jeito. O vazamento de óleo é comum em qualquer equipamento que use lubrificante para melhora de desempenho. E aí surge a dúvida. No caso das empilhadeiras, o que fazer quando houver óleo vazando?

Antes de partir para a ação, é preciso primeiro entender o papel do óleo lubrificante nos equipamentos. Essa primeira tarefa é fácil. O dicionário mostra que “lubrificante” é qualquer substância que visa reduzir o atrito de eixos e peças que se movem uma sobre a outra.

Logo, o óleo é essencial para diminuir o desgaste das peças, aumentando, consequentemente, sua vida útil. Dentre as principais peças que são beneficiadas com o uso de um óleo de boa qualidade estão o motor da empilhadeira, o câmbio, o diferencial, as válvulas e o sistema hidráulico.

Com tantas peças em jogo, dá para imaginar que um vazamento de óleo é uma situação urgente que, se não resolvida, pode causar grandes prejuízos.

Além de arriscar quebrar as peças da empilhadeira, há o desperdício desse insumo, a perda de tempo para a reposição do lubrificante vazado, o uso de mão de obra para fazer os reparos, e o risco de acidentes com o óleo na área de circulação de pessoas e equipamentos.

É preciso levar ainda em consideração que o vazamento deixa os ambientes sujos, com má aparência, e podem até mesmo emporcalhar as mercadorias que são transportadas. A depender da atividade da empresa, isso pode ter impactos negativos nas vendas.

Por fim, o óleo é prejudicial ao meio ambiente, especialmente se o resíduo atingir mananciais e áreas como rios e lagos.

Agora que você já sabe a importância do óleo lubrificante, é hora de descobrir o que fazer caso haja um vazamento.

O que fazer se vazar óleo da empilhadeira?

1. Treinar os operadores

Na verdade, a primeira providência deve ser tomada antes de qualquer vazamento, justamente para evitar que o problema ocorra. Trata-se de treinar corretamente os operadores das empilhadeiras, de modo que eles saibam identificar vazamentos e comunicar a equipe de manutenção assim que isso acontecer.

2. Interromper a operação

Identificou um vazamento de óleo? Pare a operação da empilhadeira imediatamente.

3. Identificar origem do vazamento

A equipe de manutenção deve contar com especialistas capazes de identificar o mais rápido possível a origem do vazamento, o tipo de líquido que está vazando, suas causas e como interromper o “sangramento”.

4. Usar kit de proteção ambiental

Como já visto, o óleo pode ser muito prejudicial ao meio ambiente, por isso a equipe de manutenção deve dispor de um kit de proteção ambiental para conter ou absorver o lubrificante, caso o problema ocorra em um terreno sensível.

5. Usar EPIs

Os técnicos precisam estar usando todos os equipamentos de proteção individual indicados pela legislação.

6. Limpar e descartar o lubrificante corretamente

Feita a limpeza do ambiente, é preciso fazer o descarte correto do óleo em instalações adequadas e licenciadas para esse tipo de atividade.

O vazamento de óleo é um dos problemas mais comuns que podem atingir uma empilhadeira. Saber como agir no caso desse tipo de emergência pode fazer a diferença entre um incidente que é apenas um inconveniente ou um acidente com proporções imprevisíveis.

Logiscom faz manutenção constante de sua frota

A melhor maneira de evitar o vazamento de óleo em empilhadeiras é fazer a manutenção constante dos equipamentos. Por isso a Logiscom faz frequentemente a manutenção preventiva de sua frota, que é uma das mais modernas do Brasil.

Se você precisa de empilhadeiras, alugue com a Logiscom.

(Imagem: Divulgação)

Qual o melhor tipo de bateria de lítio para sua empilhadeira?

Vimos recentemente, aqui no blog, como as baterias de lítio são valiosas para aumentar a vida útil e a eficiência de uma empilhadeira. Mas você sabia que existe mais de um tipo de bateria de lítio? Veja agora qual é o melhor tipo de bateria de lítio para sua empilhadeira.

Tipos de baterias de lítio

As baterias de lítio são divididas em dois tipos: a NMC e a LFP. O modelo mais frequentemente encontrado no mercado é o LFP.

LFP

A LFP é a bateria de fosfato de ferro de lítio. A sigla vem de sua fórmula química: LiFePO4. Esse tipo de bateria é usado largamente há mais de 30 anos por diversas indústrias, inclusive a automobilística. Graças a seu uso universal, a bateria LFP é barata e bastante prática.

Mas essas são apenas algumas de suas vantagens. Confira outros benefícios das baterias LFP.

  • Vantagens da LFP

Uma das principais vantagens das LFP é sua estabilidade e resistência. Baterias LFP são altamente eficazes em evitar fuga térmica. Isso significa que, mesmo que sua estrutura seja levemente comprometida – com um furo, por exemplo – ela não pega fogo.

Outros benefícios são o rápido carregamento da bateria, ou seja, menos tempo com a empilhadeira parada; alta produção de energia e vida útil longa. É por isso que as LFP são ideias para equipamentos pesados. A bateria, claro, precisa ser tão robusta quanto o equipamento que ela alimenta.

  • Desvantagens da LFP

A principal desvantagem é a baixa capacidade de armazenamento de energia. Quem procura por uma bateria que armazene o máximo possível de carga no menor espaço disponível, deve procurar outras alternativas.

NMC

Agora é hora de abordar a bateria NMC, conhecida como bateria de lítio-óxido-manganês-cobalto. Elas estão no mercado há pouco mais de uma década e tem sido cada vez mais populares por conta de sua densidade de energia e alta capacidade de armazenamento.

  • Vantagens da NMC

Isso significa que as baterias NMC são mais compactas e leves, transformando-se nas baterias ideais para alimentar empilhadeiras pequenas e transpaleteiras.

Como foram lançadas no mercado há relativo pouco tempo, as NMC ainda não têm a versatilidade das LFP, mas é de se esperar que isso mude à medida que elas forem se tornando mais populares.

Além disso, pouco tempo de desenvolvimento significa também que o potencial de melhorias para esse modelo de bateria é imenso.

  • Desvantagens da NMC

As principais desvantagens são o preço, que é alto se comparado à LFP, e à menor resistência, em comparação ao modelo concorrente.

Então, afinal, qual é o melhor tipo de bateria de lítio para sua empilhadeira?

A resposta depende do tipo de empilhadeira e de seu uso. Se sua empilhadeira trabalha em turnos e não é sensível à densidade de energia, a LFP, altamente testada em todo o mundo, pode ser uma opção boa e barata.

Já se a prioridade é ter a maior carga possível ocupando um espaço mínimo, a NMC é a opção vencedora.

Logiscom é referência no mercado de locação de empilhadeiras

Qualquer que seja sua escolha, uma coisa é certa. A empilhadeira ideal para seu negócio está na Logiscom. A equipe altamente capacitada da empresa analisará suas necessidades e identificará o equipamento com o melhor custo/benefício para você. Entre em contato com os especialistas da Logiscom.

(Imagem: Divulgação)