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5 dicas para operar uma paleteira com segurança

Ter mais agilidade para mover cargas e necessitar de menos mão de obra para a movimentação nos armazéns são algumas das vantagens das paleteiras. Entretanto, apesar de serem menores que as empilhadeiras, esses equipamentos também devem ser operados com cuidado.

O aviso é importante porque muitos operadores negligenciam a própria segurança ao usar as paleteiras, justamente por acharem que é uma atividade inofensiva. Não é. Confira 5 dicas para operar uma paleteira com segurança.

1. Faça uma checagem visual do equipamento

A dica mais importante deve ser posta em prática antes mesmo da paleteira ser ligada. O equipamento só deve entrar em operação depois que o operador fizer uma checagem visual do estado geral da transpaleteira.

Veja se as rodas estão em bom estado e se há vazamentos de óleo ou rachaduras nas soldas das patolas ou na alavanca de comando. Adicionalmente, vistorie os dispositivos de segurança e o mecanismo de direção.

Qualquer anormalidade deve ser reportada aos supervisores ou à equipe de manutenção. Caso isso não aconteça, há dois riscos envolvidos. O principal é o de acidentes. A carga pode cair por causa de um problema na paleteira e atingir o próprio operador ou um colega.

Outro problema são os prejuízos causados pela perda da carga ou pela necessidade de se fazer uma manutenção não programada da paleteira.

2. Tenha cuidado com a carga

As cargas devem estar apoiadas nas duas patolas das paleteiras. Não carregue cargas que estejam apenas sobre uma das patolas. Elas devem estar sempre em cima dos paletes que, por sua vez, devem estar perfeitamente equilibrados. Paletes com aparência de frágeis não devem ser transportados.

Quebrar essa regra aumenta o risco de acidentes e de danos à paleteira.

3. Respeite o limite de peso

Jamais exceda o limite de peso da paleteira. Esse limite está sempre em uma placa bastante visível no equipamento. Se, por acaso, o operador não tiver certeza do peso da carga, ela não deve ser carregada.

4. Cuidados no deslocamento

Os operadores devem ter atenção redobrada durante o deslocamento. A velocidade de movimentação deve ser similar a de uma caminhada normal. Quanto mais rápido, maior a chance de desequilíbrio da carga.

Lembre-se também de fazer paradas suaves quando necessário, especialmente em pisos muito lisos.

O operador jamais deve subir na paleteira durante seu deslocamento, nem deve transportar outras pessoas sobre ela.

5. Atenção em aclives e declives

Lembre-se de que as paleteiras são desenvolvidas para funcionamento em superfícies planas, mas eventualmente pode ser necessário utilizá-las em rampas.

Essas pequenas ladeiras devem ter inclinação máxima de 6º. Durante o deslocamento o operador deve estar sempre na parte alta da rampa, com a paleteira na parte baixa.

Logiscom é a melhor opção para locação de paleteiras

Agora que você já sabe os principais cuidados a serem tomados durante a operação de uma paleteira, chegou a hora de otimizar os recursos de sua empresa. Alugue paleteiras com a Logiscom. A empresa tem o equipamento ideal para o seu negócio.

(Imagem: Divulgação)

Saiba as principais causas de acidentes entre empilhadeiras e pedestres e como evitá-los

Você sabia que a maior parte dos acidentes com empilhadeira não envolve o tombamento do equipamento, mas sim atropelamentos de pedestres? Esse é um risco presente em qualquer empresa que trabalhe com empilhadeiras. Mas com alguns cuidados simples é possível evitar grandes tragédias.

As principais recomendações dos especialistas envolvem o treinamento correto dos operadores, separação de tráfego, regras claras de convivência entre pedestres e empilhadeiras e o uso de dispositivos sonoros e visuais. Confira os detalhes.

  • Treinamento do operador

Esse é o cuidado mais básico que as empresas podem tomar para evitar acidentes: treinar bem os operadores das empilhadeiras. Mas esse treinamento não deve acontecer apenas na contratação do profissional. Os operadores devem passar por cursos de reciclagem regularmente.

  • Separação de tráfego

A forma mais eficaz de evitar acidentes entre empilhadeiras e pedestres é fazendo uma separação total das áreas de circulação. Isso significa impedir que pedestres caminhem em regiões por onde transitam as empilhadeiras.

Essa separação pode ser realizada por meio da criação de faixas de deslocamento exclusivas.

As faixas podem ser separadas por barreiras físicas, como tachões de sinalização (também conhecidos como “olhos de gato”) e blocos de concreto; ou simplesmente pela pintura no chão, como acontece em algumas ciclofaixas em grandes cidades.

Mesmo nesses casos os administradores devem estar atentos para evitar que as faixas de deslocamento das empilhadeiras se aproximem de locais de grande circulação de pessoas, como refeitórios ou lavatórios, por exemplo.

  • Regras de convivência

Criar e divulgar “regras de convivência” no ambiente de trabalho também são excelentes maneiras de evitar acidentes.

Essas regras podem incluir, por exemplo, a imposição de limites de velocidade para empilhadeiras e uso de roupas de alta visibilidade para pedestres que precisem circular em áreas com trânsito de empilhadeiras, como coletes refletivos.

Pode-se ainda proibir o acesso de pedestres a áreas em que as empilhadeiras estejam em operação.

Além, disso, exija que os operadores do equipamento parem a empilhadeira antes de passar por interseções ou por locais em que a visibilidade esteja bloqueada, de modo que ele não seja surpreendido por um pedestre.

  • Dispositivos sonoros e visuais

Por fim, outra providência importante diz respeito à empilhadeira em si. Atenção especial deve ser dada aos alarmes de movimento de ré. Seu volume deve ser alto o suficiente para se destacar dos ruídos ao redor. É preciso ainda que ele seja facilmente diferenciado de outros alarmes da empresa.

Entretanto, observe que o próprio dispositivo sonoro pode ser prejudicial à saúde do trabalhador. Assim, ele jamais deve ultrapassar os limites determinados pelas Normas Regulamentadoras.

As empilhadeiras devem contar ainda com luzes piscantes, giratórias ou estroboscópicas, de modo que sua presença seja facilmente identificável. O modelo mais apropriado dependerá das condições do ambiente de trabalho. As luzes não devem atrapalhar a acuidade visual do operador.

Precisando de empilhadeiras? Fale com a Logiscom

Está precisando de empilhadeiras? Alugue com a Logiscom. A empresa possui a solução ideal para qualquer necessidade, como empilhadeiras elétricas, retráteis, patoladas com operador a pé e a bordo, elétricas, à combustão e muito mais.

Converse com os especialistas da Logiscom e descubra qual equipamento é o ideal para sua empresa.

(Imagem: Divulgação)

O que fazer em caso de acidente com empilhadeira

As empilhadeiras possuem diversos equipamentos de segurança que, quando usados corretamente, impedem qualquer tipo de problema mais sério. Mas, ainda assim, é possível que imprevistos aconteçam. Por isso, saiba o que fazer em caso de acidente com empilhadeira.

Os tipos de acidentes mais comuns com empilhadeiras são o tombamento do equipamento e incêndios na própria empilhadeira ou em seu local de atuação. Qualquer que seja a situação, a regra mais importante é manter a calma e agir de maneira profissional.

O que fazer em caso de tombamento?

Tombamentos são raros e acontecem principalmente por falha humana. Caso você passe por uma situação de tombamento, será preciso reagir em poucos segundos para evitar danos à sua saúde.

Ao perceber que a empilhadeira tombará, não saia do equipamento. Ao sair, aumentam muito os riscos de ser prensado pela máquina contra o chão ou contra as paredes. Permaneça dentro do compartimento protetor do operador.

Coloque ambas as mãos sobre a direção e segure com firmeza. Ao mesmo tempo, apoie fortemente os pés no chão. Aumente sua estabilidade afastando os joelhos um do outro.

O que fazer em caso de incêndio

Caso perceba que a empilhadeira está pegando fogo, tente ter uma visão ampla da emergência. Existe o risco desse fogo se alastrar pelo galpão ou armazém? Em caso positivo, leve a empilhadeira para uma área aberta ou afastada de materiais inflamáveis.

Faça isso apenas se tiver certeza de que isso pode ser feito em poucos segundos e sem colocar a própria segurança em risco.

Os passos seguintes são desligar a chave geral e fechar a válvula de gás (caso a empilhadeira seja movida à gás natural).

Toda empilhadeira deve contar com um extintor de incêndio. Dessa forma, utilize o equipamento para tentar debelar as chamas. Caso não tenha sucesso ou não saiba como manusear o extintor corretamente, chame a brigada de incêndio da empresa ou os bombeiros da cidade.

Existe ainda a possibilidade de o incêndio ser não na empilhadeira, mas no ambiente de trabalho. Nesse caso, ao perceber as chamas, pare a empilhadeira em local que não atrapalhe a evacuação das pessoas ou a atuação da brigada de incêndio ou dos bombeiros.

É importante ressaltar que a prevenção é sua melhor arma para evitar acidentes. Por isso, sempre se certifique de que os equipamentos de combate a incêndio, como extintores e hidrantes, estão funcionando corretamente.

Jamais estacione a empilhadeira em locais que dificulte o acesso a esses equipamentos. Além disso, esteja familiarizado com a utilização dessas ferramentas, para poder agir com segurança e de forma decisiva caso seja necessário.

Logiscom é a melhor opção na hora de alugar uma empilhadeira

A manutenção preventiva é peça-chave para o bom funcionamento das empilhadeiras e para evitar acidentes. A Logiscom realiza manutenções periódicas em suas empilhadeiras, garantindo sua máxima eficiência.

A empresa é especializada em locação e terceirização de equipamentos de movimentação interna e externa, e trabalha com todos os tipos de empilhadeiras elétricas ou a gás e paleteiras elétricas. Seus principais diferenciais são a qualidade técnica da equipe e a rapidez no atendimento.

Está precisando de empilhadeiras? Alugue com a Logiscom.

(Imagem: Divulgação)

CNH é obrigatória para operadores de empilhadeiras?

O uso de empilhadeiras é cada vez mais frequente em empresas relacionadas à área de logística. Consequentemente, há cada vez mais vagas disponíveis para operadores de empilhadeiras. Mas, com as vagas, surge uma dúvida: CNH é obrigatória para operadores de empilhadeiras? Descubra agora!

A dúvida é perfeitamente compreensível. Afinal, para se dirigir motos, carros e caminhões, é necessário ter a Carteira Nacional de Habilitação. Para outros veículos, como barcos, também há algum tipo de carteira que certifica que o “piloto” está capacitado para operar aquele veículo.

Mas será que no caso das empilhadeiras também é preciso ter CNH?

Primeiro, é importante observar o que diz a legislação. De acordo com a NR 11, que rege o transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais, “os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados”.

Logo, se precisa ter habilitação, então precisa ter Carteira Nacional de Habilitação, certo?

Errado. O que a norma chama de “habilitação” é, na verdade, qualquer tipo de capacitação que forneça ao operador a habilidade necessária para operar a empilhadeira. Não significa, necessariamente, ter a CNH. Pode ser, por exemplo, um curso de operador de empilhadeira.

Quem pode dar o curso de operador de empilhadeira?

Não há qualquer norma que indique quem pode ministrar o curso de operador de empilhadeira. Entretanto, a experiência indica que algumas qualidades devem ser exigidas do instrutor.

As mais óbvias são a de conhecer bem o equipamento, especialmente seu funcionamento; saber todas as normas de segurança; ser capaz de passar aos seus alunos aspectos teóricos e práticos da profissão; ser paciente; possuir boa didática e ter boa oratória.

Afinal, a legislação exige CNH do operador de empilhadeira?

A resposta é: não, não é preciso ter CNH para operar empilhadeiras. A própria NR 11 diz que “nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função”.

Não há, na norma, qualquer exigência de CNH, seja para operar a empilhadeira, seja para fazer o curso específico.

É importante destacar, entretanto, que embora a legislação não exija a CNH, as empresas contratantes podem sim solicitar o documento como pré-requisito para a contratação. Não se trata de uma exigência legal, mas sim de uma opção da companhia.

CNH pode ser exigida para tráfego em via pública

É preciso ressaltar também uma exceção importante. Algumas empresas precisam, por vezes, fazer com que suas empilhadeiras trafeguem em via pública, normalmente em trajetos curtos.

Nestes casos, a empilhadeira pode ser considerada como um veículo comum. Assim, é necessário que ela tenha uma identificação própria registrada nos órgãos de trânsito, que obedeça a legislação de trânsito e, consequentemente, que seu operador possua Carteira Nacional de Habilitação.

Logiscom possui empilhadeiras para todos os tipos de necessidade

Se a sua empresa deseja aumentar a produtividade da equipe, a locação de empilhadeiras pode ser a opção ideal. A Logiscom atua no mercado de aluguel de empilhadeiras há mais de 30 anos. Nesse período, construiu uma reputação impecável. Quer alugar empilhadeiras? Entre em contato com a Logiscom.

(Imagem: Divulgação)

Vai operar uma empilhadeira? Confira o check-list

O operador bate o ponto, coloca os equipamentos de segurança, sobe na empilhadeira e começa a trabalhar. Essa é a rotina de sua empresa? Em caso positivo, um alerta: a rotina está errada e pode causar prejuízos e acidentes. O operador está pulando uma etapa importante: o check-list do equipamento.

A checagem do check-list antes de colocar a empilhadeira para funcionar precisa fazer parte da rotina de todos os operadores que usarão a máquina. Ao fazer o check-list, o operador pode se assegurar de que tudo está funcionando perfeitamente.

Caso esse check-list não seja realizado, a consequência mais comum é que a empilhadeira pare inesperadamente, provocando efeitos negativos na produtividade da empresa.

Mas pode acontecer algo ainda pior. Caso um desgaste ou problema nos equipamentos de segurança passem despercebidos, pode haver acidentes com prejuízos materiais ou humanos.

Quer saber quais itens devem ser observados no check-list? Confira.

  • Análise visual

A primeira etapa do check-list é a análise visual do estado geral da empilhadeira. O operador deve circundar a máquina, agachando-se para olhar se há alguma marca de vazamento no chão.

Atenção especial deve ser dada aos pneus. Confira se estão firmes. Cheque ainda se porcas, parafusos e ruelas estão bem apertados, e se há sinal de desgaste ou ferrugem.

  • Motor

Feita a análise externa, é hora da checagem interna. Olhe se todas as conexões do motor estão devidamente encaixadas e se há fios soltos ou partidos. Esteja principalmente atento a possíveis oxidações.

Avalie ainda itens como correias, ventoinha, filtros de ar e de óleo e, claro, o nível de óleo do motor.

  • Radiador

Assim como nos carros, o operador deve checar se a água ou o líquido arrefecedor estão nos níveis ideais para que o radiador faça com sucesso seu trabalho de refrigeração do motor.

  • Cilindro de gás/bateria

O operador precisa checar também o cilindro de gás, no caso das empilhadeiras à combustão; ou a bateria, no caso das empilhadeiras elétricas.

Caso a empilhadeira seja à combustão, analise se há vazamentos no cilindro de gás e o estado da mangueira do cilindro. Já no caso da bateria, o foco deve ser as condições gerais da peça, especialmente a presença de ferrugem, e o nível de carga.

  • Equipamentos de segurança

Os equipamentos de segurança podem variar entre um modelo e outro, e até mesmo entre um fabricante e outro. Os equipamentos mais comuns que precisam ser avaliados pelo operador são cinto de segurança, buzina, luzes de segurança, luz de estacionamento, luz de freio e extintores de incêndio.

  • Freios, pedais e garfos

Por fim, há as checagens que devem ser feitas com o motor ligado, como a movimentação dos garfos e a rotação das rodas.

Esses são apenas alguns dos itens que devem fazer parte de um check-list. Avalie com o fabricante da empilhadeira se outras peças devem estar nessa rotina. Caso seja encontrado algum problema, o operador deve relatar à equipe de manutenção suas descobertas ou suspeitas. how to write good statement of the problem

Logiscom possui ampla experiência em locação de empilhadeiras

Por falar em manutenção de empilhadeiras, a frota da Logiscom recebe manutenção periódica para assegurar que os equipamentos funcionem em todo o seu potencial.

Além disso, ao alugar empilhadeiras com a Logiscom, o cliente conta com uma assistência técnica especializada, pronta para resolver qualquer problema rapidamente. Está procurando a empresa ideal para a locação de empilhadeiras? Fale com a Logiscom.

(Imagem: Divulgação)

Como uma empilhadeira pode fazer seu negócio vender mais no Natal?

A época mais importante do ano para o comércio está chegando: o Natal. E o período natalino de 2019 deve ser de muito trabalho para armazéns e depósitos. É que o comércio prevê o maior crescimento de vendas do Natal nos últimos seis anos.

Sua empresa está preparada para atender esse aumento da demanda? Se a resposta for “não”, você pode perder não apenas dinheiro, mas também ter sua reputação manchada por conta de atrasos na entrega.

Além disso, a falta de organização pode obrigar seus funcionários a trabalharem em um ambiente sob pressão maior do que a normal, aumentando o risco de erros no envio das encomendas. Mas há um jeito de evitar tudo isso: alugando empilhadeiras que aumentem a eficiência da força de trabalho.

Com as empilhadeiras, a capacidade de movimentação de cargas melhora muito, o que reflete positivamente no caixa da empresa. Mas há alguns cuidados que você precisa tomar para aproveitar essa oportunidade. Confira.

  • Planeje-se

Lembre-se de que o Natal é o dia 24 de dezembro, mas essa não é a data em que a venda é realizada, no caso de armazéns e depósitos. Isso porque os pedidos de lojistas e varejistas acontecem muito antes da data comemorativa.

Portanto, o ideal é que o aluguel da empilhadeira seja feito imediatamente, de forma que você possa atender ao pico de demanda que se inicia já em meados de novembro.

  • Prepare o espaço

A empilhadeira é parte importante do processo, mas não é o único item a ser providenciado. O administrador precisa revisar toda a linha logística para identificar possíveis gargalos no processo, que possam atrasar a produção.

Adicionalmente, é preciso assegurar que as empilhadeiras tenham espaço de movimentação, e que a operação esteja plenamente adaptada à chegada da nova máquina. Isso inclui a definição de pontos de coleta e de entrega, e a definição de responsabilidades.

  • Seja resiliente

Lembre-se de que as entregas da Natal não terminam no Natal. Mesmo após 24 de dezembro, as encomendas continuam chegando. São os pedidos dos “atrasados” que concluíram as compras no último minuto.

Assim, na hora de alugar uma empilhadeira, leve em consideração que o equipamento pode ser necessário mesmo após as festas de fim de ano. Empresas que trabalham com bebidas devem ter atenção redobrada.

Além do aumento das vendas entre o Natal e o réveillon, é preciso se lembrar também de que há um incremento na venda de cervejas, refrigerantes e gelo, devido às férias escolares e ao verão, onde as pessoas se dedicam mais ao lazer.

  • Escolha um fornecedor de confiança

Não adianta nada se planejar, alugar uma empilhadeira e, poucas semanas, depois, ver o equipamento quebrar por falta de manutenção preventiva. Pior ainda se a assistência técnica da fornecedora te deixar na mão.

Por isso, na hora de alugar empilhadeiras, escolha uma empresa sólida, com ótima reputação no mercado e ampla experiência. Uma referência no setor é a Logiscom, empresa especializada na locação e terceirização de equipamentos de movimentação interna e externa.

A Logiscom trabalha com todos os tipos de empilhadeiras elétricas ou a gás, e está à disposição para ajudar a sua empresa e vender mais no Natal. Entre em contato conosco.

(Imagem: Divulgação)

Principais causas de manutenção emergencial em empilhadeiras

Empilhadeiras são equipamentos altamente confiáveis e bastante resistentes. Mas, como qualquer máquina, também estão sujeitas a defeitos, especialmente se não são utilizadas da maneira correta. Descubra agora as principais causas de manutenção emergencial em empilhadeiras.

  • Não levar em consideração os limites da máquina

Existem diversas opções de empilhadeiras no mercado, e cada uma é recomendada para uma atividade específica. Por isso, antes de comprar ou alugar uma empilhadeira, leve em consideração a carga de trabalho, a capacidade desejada e o local de utilização.

Evite adaptações. Ao obrigar uma empilhadeira a trabalhar fora das especificações para as quais foi planejada, você estará promovendo o desgaste prematuro do equipamento e, consequentemente, estará sujeito a problemas nos componentes mecânicos ou elétricos da máquina.

  • Problemas com o piso

Outra causa bastante comum de manutenção emergencial em empilhadeiras é sua utilização em pisos irregulares ou com obstáculos. Buracos na pavimentação ou mesmo emendas malfeitas causam problemas em pneus e até mesmo na parte elétrica.

Essa é a parte fácil, afinal, todo mundo sabe que as empilhadeiras devem ser usadas em pisos uniformes. Mas, sobretudo nos centros de distribuição, há um problema comum que é constantemente negligenciado: a presença de obstáculos.

Não precisa ser necessariamente um objeto volumoso ou pesado. Itens simples como caixas de papelão, embalagens plásticas e lascas de madeira dos paletes também podem causar problemas.

Quando a empilhadeira passa por cima desses objetos, resíduos podem se soltar e obstruir, por exemplo, o sistema de arrefecimento do motor, eixos e radiador. Adicionalmente, embalagens soltas podem voar e atrapalhar a visibilidade dos operadores.

  • Descansar o pé na embreagem

A terceira principal causa de manutenção emergencial em empilhadeiras está relacionada a problemas no treinamento dos operadores ou mesmo falta de profissionalismo. É o (péssimo) hábito de deixar o pé sobre o pedal de embreagem.

Com o tempo, a atitude termina por prejudicar os componentes elétricos da empilhadeira.

Para evitar o problema, oriente os operadores a só pisarem na transmissão quando estiverem próximos de uma prateleira e precisarem acionar os freios sem, no entanto, aumentar a rotação do motor. Dessa forma, o sistema hidráulico trabalha na velocidade ideal para máximo desempenho.

  • Negligenciar o check list

Diariamente, antes de iniciar o trabalho com a empilhadeira, os operadores precisam fazer um check-list da máquina, de forma a identificar possíveis problemas que precisem de correção. Ao fazer isso, evita-se perda e tempo e de recursos com manutenções não programadas.

Além dessa checagem antes da operação, é preciso também estar atento aos sinais que a máquina dá durante o carregamento, descarregamento ou movimentação. Esses sinais podem ser pequenos barulhos ou comportamentos incomuns.

Assim, o operador precisa reportar o problema à equipe de manutenção, que poderá fazer as correções rapidamente. Se os pequenos problemas não forem corrigidos, certamente se transformarão em dores de cabeça maiores no futuro.

Logiscom é a melhor opção de locação de empilhadeiras

Agora que você conhece as principais causas de manutenção emergencial em empilhadeiras, que tal deixar o assunto com quem entende? A Logiscom é especialista em locação e terceirização de equipamentos de movimentação interna e externa.

A empresa trabalha com todos os tipos de empilhadeiras elétricas ou a gás e paleteiras elétricas, que passam por manutenção preventiva periódica, para que sua empresa nunca pare. Quer alugar empilhadeira? Fale com a Logiscom.

(Imagem: Divulgação)

7 dicas para escolher a empilhadeira ideal para seu negócio

Chegou a hora de aumentar a produtividade da sua empresa. Fazer o carregamento e a movimentação das cargas de forma manual é custoso, demorado e caro. Uma empilhadeira faz o serviço de forma muito mais eficiente. Descubra 7 dicas para escolher a empilhadeira ideal.

1. Saiba quanto uma empilhadeira vai custar

A primeira providência para definir a empilhadeira ideal para seu negócio é determinar um orçamento.

Para isso, calcule a necessidade de sua empresa, incluindo peso das cargas (cargas mais pesadas exigem empilhadeiras mais robustas) e regime de trabalho (quantas horas o equipamento trabalhará por dia). Com essas informações ficará mais fácil saber qual modelo de empilhadeira é o mais indicado.

Em seguida, analise os custos para manter a empilhadeira funcionando. Devem entrar nesse cálculo itens como manutenção e combustível e, claro, o custo da própria empilhadeira.

Caso o equipamento seja alugado, os gastos com manutenção e compra saem dessa equação.

2.Analise o local de uso da empilhadeira

A empilhadeira ideal também depende do local em que ela será utilizada. Para espaços fechados, por exemplo, é preciso evitar empilhadeiras à combustão (GLP, gasolina ou diesel). O mesmo vale para locais sensíveis ao barulho do motor, como hospitais, universidades ou espaços culturais.

3. Prefira empilhadeiras customizáveis

Nenhum negócio é igual ao outro. Por isso, as empilhadeiras também não devem ser. Prefira equipamentos customizáveis, que possam ser adaptados a diferentes serviços. Preste bastante atenção principalmente à possibilidade de se adicionar ou retirar itens de segurança.

4. Escolha um fornecedor que te dê todo o suporte

Imprevistos acontecem e mesmo máquinas novas podem apresentar problemas. Nessas horas, é importante ter um fornecedor confiável que possa substituir a máquina ou consertá-la no menor tempo possível. Uma empilhadeira parada é certeza de prejuízo.

5. Pense no meio ambiente

A preocupação ambiental está inserida em todos os negócios e, em muitos casos, trata-se até mesmo de um diferencial competitivo. Se a sua empresa quer colaborar com o meio ambiente e passar a imagem de ambientalmente responsável, opte por empilhadeiras elétricas.

6. Pesquise a reputação da empresa

Antes de adquirir ou alugar uma empilhadeira, pesquise a imagem da empresa. Isso vale tanto para o fabricante quanto para a empresa que faz a locação das máquinas.

Pergunte a outros clientes ou confira na internet opiniões sobre os equipamentos e serviços prestados. Dessa forma você saberá quais empresas e fabricantes têm a melhor reputação.

7. Pergunte como funciona a manutenção preventiva

Outra dica importante é saber o planejamento ideal de manutenção preventiva da empilhadeira. Assim você saberá de antemão com que frequência o equipamento que está sendo adquirido terá de ficar parado para eventuais correções.

Isso, entretanto, não é problema para quem aluga empilhadeiras. Nesse caso a manutenção é responsabilidade do fornecedor.

Encontre a empilhadeira ideal para seu negócio na Logiscom

Escolher a empilhadeira ideal para seu negócio exige muita pesquisa e atenção aos detalhes. Mas isso tudo pode ser facilitado pelos técnicos da Logiscom. A empresa possui equipe técnica capacitada para atender diferentes perfis de clientes, sempre em busca do melhor custo/benefício.

Está procurando a empilhadeira ideal para seu negócio? Encontre-a na Logiscom.

(Imagem: Divulgação)

Confira 3 vantagens da locação de empilhadeiras

Sua empresa tem uma folga no orçamento para a compra de empilhadeiras? Se você é como a maioria dos empresários, a resposta é um sonoro “NÃO”. Afinal, por que você faria isso se alugar uma empilhadeira é muito melhor? Mas não é só pelo preço. Confira 3 vantagens da locação de empilhadeiras.

1. Alugar é muito mais barato

A primeira e mais óbvia vantagem de alugar uma empilhadeira é o custo. O valor de um aluguel é apenas uma fração do que custa comprar uma empilhadeira. Mas não se deve apenas levar em consideração o preço em si. É preciso também considerar o custo de oportunidade.

Ao comprar uma empilhadeira, a companhia imediatamente imobiliza dezenas de milhares de reais que poderiam estar sendo usados no crescimento da empresa ou mesmo ser aplicado em algum investimento que desse um bom retorno financeiro.

Ao alugar, esse capital fica livre para que o gestor possa utilizá-lo da maneira que achar melhor, ao mesmo tempo em que a empresa ganha em produtividade, já que terá uma empilhadeira à sua disposição.

2. Não há custos com manutenção

Como qualquer equipamento, empilhadeiras também exigem manutenção periódica. E isso, claro, tem um custo. Então, além de desembolsar uma grande soma de dinheiro para comprar o equipamento, a empresa ainda passa a ter um gasto fixo mensal de manutenção.

Para piorar, é possível que, mesmo com a manutenção, a empilhadeira pare por algum problema inesperado, exigindo um conserto de emergência que não estava na programação do setor financeiro.

Com o aluguel, nada disso acontece. A manutenção das empilhadeiras é responsabilidade da empresa que faz o aluguel. É mais economia e paz de espírito para o cliente.

3. Empresas têm mais flexibilidade

É preciso levar em consideração também a questão da flexibilidade. Quem compra uma empilhadeira precisa estar atento à rotina de uso da empresa. Afinal, existe o equipamento ideal para cada tipo de trabalho.

Caso a configuração da companhia sofra alguma mudança, como alguma alteração no peso dos produtos a serem transportados, por exemplo, aquela empilhadeira pode se tornar inútil. Isso não acontece no caso do aluguel. Se a necessidade mudar, basta trocar o equipamento alugado.

A flexibilidade também está relacionada ao item anterior. Afinal, se a empilhadeira der algum problema, basta pedir sua substituição.

Isso não seria possível com uma empilhadeira comprada. Uma manutenção corretiva significa horas ou mesmo dias com o equipamento parado – junto com a equipe, que precisará aguardar o final do conserto do equipamento.

Alugar com a Logiscom é muito melhor

Quer aumentar a produtividade da sua empresa gastando pouco? Alugue empilhadeiras com a Logiscom. A companhia oferece soluções personalizadas para pequenas, médias e grandes empresas.

A Logiscom pode fazer a pronta entrega das empilhadeiras graças a sua localização privilegiada e a sua excelência na manutenção dos equipamentos. Além disso, a frota Logiscom é formada por vários equipamentos novos e seminovos, ainda no início de sua vida útil, o que aumenta sua confiabilidade.

Entre em contato hoje mesmo com os especialistas da Logiscom e aproveite as vantagens da locação de empilhadeiras.

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3 dicas para aumentar a vida útil da bateria da empilhadeira elétrica

As empilhadeiras elétricas são conhecidas pela sua grande vida útil e por serem bastante econômicas. Mas, para usufruir desses benefícios, o usuário precisa tomar alguns cuidados com a bateria do equipamento. Confira 3 dicas para aumentar a vida útil da bateria da empilhadeira elétrica.

 1.Não deixe a bateria esquentar

Sabe aqueles dias de muito calor, que você mal consegue se mexer de tão quente que está? Sua produtividade diminui, não é mesmo? Com as baterias das empilhadeiras elétricas acontece mais ou menos a mesma coisa.

As altas temperaturas podem fazer um grande estrago na bateria. O calor gerado pela alta carga de trabalho pode estragar o chumbo presente na bateria, que é essencial para seu funcionamento. O resultado é a diminuição da sua vida útil.

Entretanto, há algumas atitudes que você pode tomar para evitar que a bateria esquente exageradamente.

Se a empilhadeira for usada por muitas horas seguidas, sem descanso, lembre-se de deixar a bateria carregando entre um turno e outro. Mas, ao fim do carregamento, permita que a bateria resfrie antes de colocar a empilhadeira para funcionar novamente.

Além disso, durante o carregamento da bateria deixe o capô da máquina aberta, a fim de dissipar o calor natural gerado pela recarga.

 2.Carregue a bateria na medida certa

Por falar em recarga da bateria, esse momento exige bastante atenção. Como já vimos, o calor em excesso pode estragar seriamente uma bateria. O problema é que, durante a recarga, há um aumento natural na temperatura do equipamento. Isso pode ser resolvido com a dica anterior (manter o capô aberto).

Só que, se a recarga for exagerada, mesmo o capô aberto não será suficiente para diminuir o calor. Portanto, deixe a bateria recarregar apenas tempo suficiente para atingir 100% de carga, sem excessos. Mais do que isso, a bateria começará a “fritar”.

Entretanto, é importante ressaltar que o oposto da sobrecarga também é prejudicial para a “saúde” do equipamento. Um carregamento aquém do ideal provoca a sulfatação da bateria.

Sulfatação é a formação de cristais nas placas da bateria ou a corrosão dos terminais. O sulfato (os tais cristais) é aquele “pó branco” encontrado em baterias antigas (ou novas, mas que passaram por um processo de sulfatação).

A consequência é a inutilização da bateria ou, em casos mais graves, sua explosão.

 3.Observe o nível de água ideal

As baterias usadas em empilhadeiras são as do tipo chumbo-ácido. Elas geralmente têm uma mistura de 65% de água e 35% de ácido em suas células. Se esse equilíbrio for desrespeitado, haverá problemas sérios ao equipamento.

Esse desequilíbrio pode acontecer de várias maneiras. Quando a empilhadeira está funcionando, por exemplo, a água evapora, mas o ácido não. É um processo natural, que não deve causar preocupação, desde que a água seja reposta.

Essa reposição deve acontecer após o carregamento da bateria, e apenas com água deionizada ou destilada. Caso haja água em excesso – ou falta de água – a bateria pode parar de funcionar.

Locação de empilhadeiras é solução ideal

Como se pode ver, a manutenção de empilhadeiras exige bastante conhecimento técnico. É por isso que muitas empresas estão optando por alugar empilhadeiras com a Logiscom. A companhia possui profissionais altamente qualificados que garantem o máximo desempenho das empilhadeiras locadas.

Está precisando de empilhadeiras e quer otimizar o investimento? Entre em contato com os especialistas da Logiscom.

(Imagem: Divulgação)