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Como funciona um contrato de manutenção de empilhadeira?

As empilhadeiras são essenciais para a movimentação de cargas. Entretanto, como qualquer equipamento, elas precisam de manutenção constante. Por isso, ao adquirir uma empilhadeira, é preciso fazer um contrato de manutenção. Mas, afinal, o que é um contrato de manutenção de empilhadeira?

Para entender como funciona esse tipo de contrato, é preciso primeiro compreender os tipos de manutenção existentes. São duas modalidades: a manutenção preventiva e a manutenção corretiva.

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva, como o nome diz, é aquela cujo foco é identificar potenciais problemas no equipamento antes mesmo que esses problemas aconteçam.

É a manutenção mais barata, que busca identificar defeitos nas peças ou desgastes excessivos causados pelo vencimento do prazo de validade ou mau uso.

Manutenção corretiva

Já a manutenção corretiva é aquela emergencial, realizada quando a empilhadeira para de funcionar. Nesse caso, a urgência é grande, já que equipamento parado pode custar bem caro para a rotina da empresa.

Assim, os contratos de manutenção devem discorrer sobre as duas modalidades, de forma que a empresa esteja sempre coberta em caso de necessidade. Vale lembrar que quanto maior for a frota de empilhadeiras, suas idades e frequência de uso, maiores serão os custos de manutenção.

Minuta de contrato

Definidos os serviços que serão prestados, é hora de construir o contrato. O documento deve ter responsabilidades, cláusulas de exclusividade, vínculos empregatícios e terceirização. Confira.

  • Responsabilidades

O contrato de manutenção deve discorrer detalhadamente sobre as responsabilidades tanto da contratada quanto da contratante. O documento deve ainda prever o que acontece se os termos do contrato não sejam cumpridos.

Caso o serviço preveja manutenção preventiva, é importante informar se há exclusividade na execução e com que periodicidade a manutenção preventiva deve ser realizada.

  • Vínculo empregatício e subcontratações

Embora a empresa responsável pela manutenção das empilhadeiras seja terceirizada, os funcionários da prestadora de serviço podem ter de fazer a manutenção dos equipamentos no ambiente de trabalho da contratante.

Isso pode incorrer em procedimentos jurídicos trabalhistas inconvenientes por parte de ex-funcionários da prestadora de serviços. Por isso o contrato de manutenção deve deixar claro qual é o vínculo empregatício entre as partes.

Adicionalmente, o contrato deve informar que cabe à contratada (a empresa que fará a manutenção) fornecer todos os Equipamentos de Proteção Individual necessários ao trabalho da equipe.

Agora imagine a seguinte situação: a empilhadeira quebrou, mas as peças necessárias para seu conserto precisam ser importadas, por não haver disponibilidade no mercado nacional. Quem arcará com essa responsabilidade?

Para evitar que esse tipo de cenário seja motivo de desgaste entre as partes, é importante que o contrato explique colmo se dará as subcontratações, caso necessário. Afinal, já diz o ditado: “o combinado não sai caro”.

Alugar empilhadeira é menos burocrático e mais econômico

Quando todas as situações são previstas em contrato, não há motivo para estresse. Entretanto, serviços de manutenção de empilhadeiras, para além de toda a burocracia e riscos que podem ser previstos em contrato, podem ser bem caros.

Por isso, o ideal é alugar empilhadeiras, ao invés de compra-las. Ao alugar esse equipamento, a empresa economiza com os custos de manutenção, mantém a liquidez do capital (afinal não precisa gastar recursos comprando equipamentos caros) e foca no que realmente importa: sua atividade-fim.

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(Imagem: Divulgação)